Quando teve o primeiro contato com os jogos, Maria Clara Cândido, de Cabaceiras (PB), era uma menina de 11 anos. Foi jogando, brincando e aprendendo em sala de aula que os conceitos de Educação Financeira começaram a aparecer na prática, quando ela passou a reaproveitar os retalhos de couro que seriam descartados no ateliê do pai. “Aprendi com o Piquenique que, antes de gastar, a gente precisa pensar e economizar. Aprendi muito sobre consumo consciente e sustentabilidade”, ela diz. Suas pulseirinhas de couro foram comercializadas e fizeram tanto sucesso que foram parar até no Globo Repórter! “O Piquenique despertou em mim um espírito de empreendedora. Foi uma mudança de olhar muito forte e impactante”, conclui.
Hoje ela inspira muitas pessoas falando de empreendedorismo, sustentabilidade e consumo consciente, mostrando que é a partir de ações iniciadas no ambiente escolar que é possível transformar realidades. Hoje com 13 anos, Maria Clara foi finalista do Prêmio Educação Financeira Transforma, do Instituto XP e tem participado de eventos, palestras, exposições, feiras de artesanato e semanas pedagógicas em escolas de municípios vizinhos. “Participar do Prêmio foi espetacular, conheci coisas inimagináveis e projetos incríveis. Foi inesquecível”. Tanta empolgação nos leva à pergunta: afinal, por que o IBS é diferente? Simples: porque chega com impacto real nas duas pontas, do educador ao aluno!
